domingo, 20 de março de 2022

Ainda indefinido, cenário eleitoral na Bahia tem quatro pré-candidatos ao governo e três postulantes à vaga no Senado



Termina no dia 02 de abril o prazo para desincompatibilização de cargos para disputa das eleições de 2022. Na Bahia, apesar de alguns partidos ainda não terem definidos os nomes que assumirão a disputa de outubro deste ano, quatro pré-candidaturas ao governo do estado foram anunciadas. Outras três estão definidas para a disputa ao Senado.

O g1 Bahia preparou um resumo do atual cenário político na Bahia e mostra quem são, até o momento, os protagonistas na disputa por votos este ano. Ainda assim, há indefinição sobre alguns nomes nas chapas e possibilidade de outras candidaturas.

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No poder há 16 anos, o Partido dos Trabalhadores (PT) tentará o quinto mandato consecutivo e lançou a pré-candidatura do atual secretário de educação Jerônimo Rodrigues. O principal candidato da oposição é o ex-prefeito de Salvador e uma das lideranças do União Brasil, ACM Neto. Outras duas pré-candidaturas lançadas foram a do PSOL, com o investigador da Polícia Civil Kleber Rosa, e do PCB, com o professor Giovani Damico.

Ainda no campo das possibilidades está a candidatura do atual ministro da Cidadania, João Roma (PRB), que pode entrar na disputa alavancado pelo apoio político do presidente Jair Bolsonaro. Em visita a Salvador na última quarta-feira (16), o líder do Executivo nacional disse que Roma pode ser o seu candidato.

A tendência é que esse apoio leve João Roma ao desligamento do seu atual partido, o Republicanos, e à formalização do seu vínculo com o Partido Liberal (PL), sigla que tem ganhado novos seguidores desde que Bolsonaro se filiou.

Ainda no campo das possibilidades está a candidatura do atual ministro da Cidadania, João Roma (PRB), que pode entrar na disputa alavancado pelo apoio político do presidente Jair Bolsonaro. Em visita a Salvador na última quarta-feira (16), o líder do Executivo nacional disse que Roma pode ser o seu candidato.

A tendência é que esse apoio leve João Roma ao desligamento do seu atual partido, o Republicanos, e à formalização do seu vínculo com o Partido Liberal (PL), sigla que tem ganhado novos seguidores desde que Bolsonaro se filiou.

Fonte: vozdabahia.

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