sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MP e polícia investigam motivos para o atentado em Itumbiara


Momentos antes de atentado a políticos em Itumbiara, Goiás
O homem que alvejou e matou o candidato a prefeito de Itumbiara (GO), José Gomes da Rocha (PTB) e o cabo da Polícia Militar Vanilson João Pereira, durante a carreata do candidato, na quarta-feira, 29, havia processado a Prefeitura numa ação trabalhista. Gilberto Ferreira do Amaral, autor dos disparos que atingiram também o vice-governador de Goiás, José Elilton Junior, e o advogado da prefeitura local, Célio Resende, era funcionário da prefeitura havia 17 anos e reclamava o pagamento de horas extras no período de 2009 e 2013. Nesse período, José Gomes era prefeito da cidade e teria se negado a fazer acordo para encerrar a ação trabalhista. A Prefeitura acabou perdendo a ação e foi condenada a pagar cerca de R$ 12 mil, mas vinha protelando o pagamento, o que levou o Tribunal de Justiça de Goiás a bloquear as verbas do município. Amaral não estava satisfeito com o valor que iria embolsar. De acordo com funcionários da prefeitura, ele também reclamou pelo não recebimento por supostos serviços prestados ao ex-prefeito como motorista em campanhas políticas anteriores. Amaral foi admitido em 1998 na função de pedreiro, mas passou a trabalhar como motorista. Leia mais no Estadão.
Estadão

Falta no debate entre os candidatos a prefeitura de Lauro de Freitas


Aconteceu na manhã desta quinta-feira(29)um debate político com os candidatos a prefeitura de Lauro de Freitas.

O evento foi realizado pelo Sindicato dos Educadores do município ASPROLF,na associação dos funcionários públicos da Bahia, localizada na estrada do coco. 

No debate,Foram discutidas várias temáticas,dentre elas saúde, educação, infraestrutura e economia.

Os únicos candidatos presentes no debate foram:Moema Gramacho(PT) e o candidato Chico Franco(DEM). 

Mateus Reis (PSDB) não esteve presente.

saiu: blog itinga tv

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O PROF: JUVENAL APOIA RENATINHO


NA MINHA CAMINHADA COMO PROFESSOR E CIDADÃO EM LAURO DE FREITAS, TEM SIDO DIFÍCIL ENCONTRAR VEREADORES COM UM PASSADO POLITICO SÉRIO E TRABALHOS SÓLIDOS DOS DOS QUAIS VIESSEM PROMOVER MUDANÇAS EFETIVAS NAS VIDAS DE MUITAS FAMÍLIAS E POR ISSO, NESSAS ELEIÇÕES EU TENHO APOIADO RENATINHO (51.611) MORADOR DE ITINGA HÁ MAIS DE 40 ANOS, POLÍTICO MADURO E COMPROMETIDO COM O BEM ESTAR DAS COMUNIDADES DE LAURO DE FREITAS. SEU TRABALHO NA CIDADE, QUANDO VEREADOR ENTRE 1997-2004 TEVE COMO MARCA O CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS FIRMADOS COM SEUS ELEITORES, VOTAR EM RENATINHO (51.611) É PEÇO A VOCÊ AMIGOS, LEITORES QUE SÃO MUNÍCIPES DE LAURO DE FREITAS A TAMBÉM VOTAR NA COMPETÊNCIA E SERIEDADE,DE RENATINHO (51.611). E SE VOCÊ QUER CONHECER AS PROPOSTAS DE RENATINHO, É SÓ ACESSAR: WWW.FECEBOOK.COM/RENATINHOVEREADOR2016/ OU IR NO CAMPO DE PESQUISA DO FECEBOOK E DIGITAR:@RENATINHOVEREADOR2016 AGORA É A NOSSA VEZ DE DECIDIR, NOSSO TITULO DE ELEITOR É A ARMA MAIS TEMIDA POR POLÍTICOS CORRUPTOS, CHEGOU A HORA DE REMOVER A CORRUPÇÃO DA CÂMARA DE LAURO DE FREITAS E VOTAR EM QUEM TRABALHA, RENATINHO (51.611) E MOEMA(13)





O VEREADOR GAMA ESTA DISPARADO NO PSB

O VEREADOR GAMA ESTÁ TIRANDO O SONO DE MUITA GENTE.
POUCOS DIAS ATÉ A RETA FINAL E ELE CONTINUA EM DISPARADA!!!! SUA CARREATA FOI UMA DAS MAIS COMENTADAS, INCLUSIVE PELA ALEGRIA DE SEUS ELEITORES E MILITANTES. ELES PODE SER A CAIXINHA DE SURPRESAS DO PSB!!! ELE APONTA NAS PESQUISAS COMO O PRIMEIRO DE SEU PARTIDO, NO TOPO DO PSB AOS QUE DEVEM SE ELEGER, SEU DISCURSO É DE UM MANDATO POPULAR, ONDE O POVO ESTA SEMPRE NO COMANDO. ESTAMOS SE MOSTRA CADA VEZ MAIS ALEGRE E OTIMISTRA PARA POR GAMA COMO VEREADOR EM 2017.


















Vídeo: câmera de segurança flagra furto em loja do Subúrbio

O furto de aparelho celular foi flagrado por uma câmara de segurança em uma loja de confecções no bairro de Lobato, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, na última terça-feira (20).
Um casal entra no estabelecimento escolhe produtos e o homem percebe um aparelho celular em cima de um balcão. Ele pega o aparelho e coloca no bolso. Após o furto o casal sai tranquilamente da loja.
Assista:

 
saiu: ww.bocaonews.com.br

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

BOM BOM BOM ROQUE FAGUNDES VER.13.700 TEM O APOIO DO PROF: DAMIS

O Professor Denis do PRB Declarou apoio ao pré.candidato Roque Fagundes 13.700, e a campanha dele disparou ele já era  provável eleito, ainda mais com esse apoio  na reta final de campanha esta reforçando a proposta de investir em curso profissionalizante. 


GLBT DE LAURO DE FREITAS
















 
 

Ipea: Medida de Temer tira verbas da saúde e prejudica os mais pobres

Nota técnica do Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada (IPEA) aponta os efeitos perversos da PEC 241 - que impõe um teto para gastos públicos. Segundo o estudo, caso a medida seja aprovada, a saúde vai perder recursos. Em uma área já reconhecidamente subfinanciada, não será possível sequer manter o atual e já insuficiente grau de acesso e qualidade de serviços. Isso porque a população está a aumentar e envelhecer, o que demandará mais verbas. De novo, os mais pobres serão os mais afetados.

  
“O Novo Regime Fiscal visa reverter uma trajetória histórica de crescimento real do gasto público, o que implica uma ruptura dos acordos políticos e sociais relacionados com essa dinâmica”, diz a nota do órgão vinculado ao Ministério do Planejamento.

O texto defende ainda maior debate sobre a PEC 241 e que sejam levados em consideração não apenas seus efeitos para a economia, mas sobretudo sobre a vida das pessoas. E alerta para o fato de que ela reduzirá o grau de liberdade da política fiscal dos dois próximos mandatos presidenciais.

A proposta tem sido tratada pelo governo Temer como o remédio para todos os males da economia brasileira. Ela estabelece que as despesas primárias do governo – deixa de fora as despesas de natureza financeira – só poderão aumentar, no máximo, a variação da inflação do ano anterior, por um período de 20 anos. Isso significa que os gastos reais (descontada a inflação) com áreas como saúde, educação e segurança ficarão estagnados nos mesmos patamares de hoje, até 2036.

“A PEC 241 impactará negativamente o financiamento e a garantia do direito à saúde no Brasil. Congelar o gasto em valores de 2016, por vinte anos, parte do pressuposto equivocado de que os recursos públicos para a saúde já estão em níveis adequados para a garantia do acesso aos bens e serviços de saúde”, afirma o estudo, dos pesquisadores Fabiola Sulpino Vieira e Rodrigo Pucci de Sá e Benevides.

Ainda de acordo com o texto, caso a nova regra seja aprovada, não só não haverá espaço, no orçamento, para sanar deficiências e desigualdades do Sistema Único de Saúde (SUS), como, em um contexto no qual os gastos com a Previdência estão aumentando - “levará a um processo de disputa das diversas áreas do governo por recursos cada vez mais escassos”.

Sem vinculação, menos recursos
A falta de verbas suficientes para atender às necessidades de saúde da população brasileira, um direito garantido pela Constituição de 1988, é reconhecida por especialistas, profissionais e militantes da área. De acordo com o estudo do Ipea, os principais problemas do SUS são de duas ordens - financiamento e gestão. Ocorre que, para melhorar a gestão, também são necessários recursos financeiros, além de decisão política.

Com o objetivo de proteger os gastos com saúde e impedir que ficassem sujeitos às vontades momentâneas de distintos governos, a Constituição Federal determina percentuais mínimos a serem aplicados nesta área.

No que diz respeito à União, a lei diz que deveriam ser destinados à saúde 13,2% da receita corrente líquida (RCL) em 2016; 13,7% em 2017; 14,2% em 2018; 14,7% em 2019 e 15,0% em 2020. Com a PEC, essa vinculação acaba, e os recursos para a saúde ficam congelados nos valores reais de 2016. O IPEA chama a atenção para um agravante: com a crise, a arrecadação caiu este ano, com impacto sobre os montantes investidos na saúde. A nova regra, portanto, já partiria de um piso rebaixado.

“Além de desvincular a despesa federal com saúde de percentuais progressivos da RCL, a PEC 241 propõe o congelamento do financiamento federal do SUS, a valores de 2016, para os próximos 20 anos. Esta medida tem como base um ano em que o piso da saúde, devido à queda da RCL, ficou muito abaixo do valor empenhado no ano anterior”.

Diferente do que ocorre hoje, a regra proposta pela equipe econômica de Temer desconsidera a incorporação das taxas de crescimento da economia ao gasto com saúde e deve reduz, assim, a participação do gasto com saúde no PIB. Ou seja, mesmo que a economia vá de vento em popa, as despesas públicas com uma área socialmente tão relevante não poderão crescer.

A partir de uma simulação, o Ipea aponta que, em um cenário com taxa de crescimento real do PIB de 2,0% ao ano, nos 20 anos de vigência das regras propostas pela PEC 241, a perda acumulada na área da saúde seria de R$ 654 bilhões.



Em outras palavras, sem a obrigatoriedade de reajustar as despesas em saúde à medida que a economia cresça, “tais recursos deixariam de ser utilizados para financiar bens e serviços de saúde e poderiam ser deslocados para outras finalidades como, por exemplo, o pagamento de despesas financeiras”.

“Esta é uma questão muito relevante, dado que a situação dos serviços de saúde é uma das principais queixas da população nas pesquisas de opinião sobre a administração pública”, ressalta o Ipea.

Mais gente, menos dinheiro
E mais: sem levar em conta as transformações demográficas e epidemiológicas em curso no país, a PEC finda por promover uma redução do investimento per capta na saúde.

Segundo a nota do Ipea, o gasto público per capita com saúde do Brasil é um dos mais baixos entre países que possuem sistema universal de saúde e mesmo quando comparado ao de países vizinhos nos quais o direito à saúde não é um dever do Estado.

Em 2013, este indicador para o país foi de R$ 946, equivalentes a US$ 591. No mesmo ano, o gasto público per capita foi de US$ 3.696 para a Alemanha, US$ 2.766 para o Reino Unido, US$ 3.360 para a França, US$ 1.167 para a Argentina, US$ 795 para o Chile e US$ 4.307 para os Estados Unidos.

E, de acordo com dados do IBGE, a população brasileira está aumentando e atingirá o seu ápice em 2042, com 228,4 milhões de habitantes. No horizonte da PEC, a população projetada para 2036 é de 226,9 milhões de habitantes, 10,1% superior à de 2016. Ou seja, mesmo nas regras de hoje, o crescimento populacional já não seria acompanhado pela ampliação necessária do financiamento da saúde. Com a PEC, então, a situação fica ainda mais difícil.

O orçamento deste ano prevê a aplicação de valor equivalente a R$ 519 per capita – montante que se reduziria em 2017 para R$ 446 com a aplicação da regra da PEC 241. “O crescimento populacional no período 2017-2036 provocaria uma redução do gasto público federal com saúde per capita em caso de aprovação da PEC 241, chegando a R$ 411 em 2036, em R$ de 2016”, diz o texto.



Além disso, o Brasil passa por um rápido processo de mudança na estrutura demográfica, em decorrência do aumento da expectativa de vida e da queda da taxa de natalidade. “As projeções do IBGE para a estrutura etária indicam que a população brasileira com 60 anos ou mais, que hoje representa cerca de 12,1% do total, em 2036 representará 21,5%”, destaca a nota do Ipea.

Tal envelhecimento colocará maior “pressão sobre o SUS, que já lida com os resultados do processo de transição epidemiológica, ou seja, de maior protagonismo das doenças crônicas não transmissíveis entre as causas de adoecimento da população”. Isso significa que as demandas serão maior - e que os os investimentos precisariam acompanhá-las

Menos saúde para quem mais precisa

De acordo com os economistas responsáveis pelo estudo do Ipea, a redução do gasto com saúde vai atingir, em especial, os grupos mais vulneráveis da sociedade, “contribuindo para o aumento das desigualdades sociais e para a não efetivação do direito à saúde no país”.

“As desigualdades no estado de saúde estão muito associadas à organização social, tendendo a espelhar o grau de iniquidade em cada sociedade. Como o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, pode-se esperar efeito negativo da redução do financiamento público sobre a população mais pobre, que tem menos recursos para requerer, ainda que judicialmente, o acesso a bens e serviços de saúde”, escrevem os autores da nota.

Eles apontam ainda que os estados mais pobres, que mais dependem das transferências federais para financiamento da saúde, serão os mais afetados.

Ignorando o efeito na economia
O estudo do Ipea destaca ainda que a PEC desconsidera que o complexo econômico do setor saúde é espaço relevante de inovação e acumulação de capital, além de gerador de renda e emprego, sendo um importante fator para o desenvolvimento econômico.

“No Brasil, o valor adicionado bruto das atividades de saúde foi responsável por 6,5% do PIB em 2013. No mesmo ano, a atividade de saúde pública teve participação de 2,3% do PIB. Neste contexto, o gasto público com saúde se coloca como um importante propulsor do crescimento”.

Segundo a nota, o efeito multiplicador do gasto com saúde no país foi calculado em 1,7, ou seja, para um aumento do gasto com saúde de R$ 1,00, o aumento esperado do PIB seria de R$ 1,70.
Os pesquisadores do Ipea citam a crise e a queda na arrecadação, que desequilibrou as contas públicas. Mas propõem que a solução para o deficit público seja pensada “de acordo com as suas reais e diversas causas”.

“A proposta de um ajuste fiscal focado exclusivamente nas despesas primárias, por vinte anos, afeta particularmente as políticas sociais e desconsidera o efeito de tal medida para o desenvolvimento econômico e social do país no médio e longo prazos”, diz.

De acordo com a nota técnica, o que se espera é que a PEC 241 seja amplamente debatida e que seus efeitos sejam avaliados não apenas para a economia, mas acima de tudo para as pessoas.

“Essa mudança constitucional reduzirá o grau de liberdade da política fiscal dos dois próximos mandatos presidenciais, e não deveria ser aprovada sem um amplo debate. Que visão de futuro se tem para o Brasil? Espera-se ter um país socialmente mais desenvolvido daqui a vinte anos? Então é preciso refletir sobre os impactos de uma decisão que ocasionaria o desfinanciamento de políticas que promovem a saúde e a inclusão social no país”, encerra o texto.


 Do Portal Vermelho

Foi a MAIOR caminhada que Lauro de Freitas já viu. Mais de 15 mil pessoas acompanharam Moema, Mirella e o governador Rui Costa. As ruas da Itinga explodiram em alegria e ficaram lotadas. Moema chega na reta final com larga vantagem sobre os adversários e pode consolidar uma grande vitória. Se eleita, Moema governará a cidade pela terceira vez.


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