sábado, 29 de outubro de 2016

‘CASA CAIU’: Líder do Bonde do Maluco na Bahia, Sérgio Bonitão, é preso com submetralhadora

bc987672-e301-4815-94ed-7336689d959bFoto: Divulgação Polícia Civil
Apontado como líder da facção criminosa Bonde do Maluco na Bahia, Sérgio dos Santos Oliveira, o Sérgio Bonitão foi preso na tarde desta última sexta-feira (28/10), próximo ao Aeroporto de Salvador. Temido pelos rivais, o traficante é responsável pela distribuição de drogas em Salvador, além de assaltos a banco.
A operação foi realizada por policiais da Força Tarefa da SSP e do DHPP – Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa. Com o Sérgio foram apreendidas: uma arma calibre 38, uma submetralhadora, drogas e munições de cal 5.56.
saiu: ww.aratuonline.com.br

Estudantes de Lauro de Freitas podem ocupar as escolas municipais

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A falta de merenda nas escolas, a PEC de Temer e a prisão dos estudantes no Tocantins pode desencadear uma onda de protestos e ocupações das escolas em Lauro de Freitas.
Entidades do movimento estudantil e grupos autônomos já fazem mobilização nas redes sociais e a qual quer momento o movimento “Ocupa Lauro de Freitas” pode ser deflagrado.
Em contato com a secretaria de Educação, ouvimos do secretário Vanilson Luz (Mizoca), que as manifestações dos estudantes precisam ser compreendidas e respeitadas, mas em se tratando da merenda escolar, o protesto não se justifica, pois, o estoque de merenda é o suficiente para atender a demanda até o fim do ano letivo.
Perguntado sobre a polemica em torno da falta de merenda, o secretário respondeu que o que houve foi um descontentamento dos alunos referente ao cardápio, mas que em momento algum faltou merenda nas escolas.
A ocupação das escolas deve começar na segunda feira e está articulada com outros movimentos nacionais.
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saiu: www.jornalfolhapopular

A gestão de Marcio Paiva nunca houve governo,por isso foi um desastre

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As mudanças que eram tão prometidas por Marcio Paiva na sociedade,e já próximo do termino do mandato,se transformaram em um palco de merda e sangue onde se encena a farsa de um prefeito fraudulento e perverso.
Os munícipes tiveram os seus direitos subtraídos, entre os quais,o sistema da educação foi sabotada desde de sua raiz nas decisões,a formação dos alunos insuficiente,pífio,assim como secretários que assumiram a Semed deliberadamente incapazes.
Desestruturou o comercio a indústria e estabeleceu uma barbárie em todas as áreas.
O prefeito até o dia 31 de dezembro do ano corrente fez com que o povo vivesse um inferno social,e diante do caos Marcio Paiva viveu nas bolhas isoladas de luxos e riquezas,e o nosso povo sofrendo nas filas dos Hospitais da cidade e muitas vezes virando a noite nas portas dos postos de saúde pra ver se conseguia atendimento.
O que notamos é que o sistema corrompeu a alma do prefeito,sabe porque?os seus valores eram falsos,não é a toa tanta angustia,e não é a toa que o prefeito toma toneladas de anti-depressivo diariamente.

saiu: ww.blogvocequerver.com

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

O golpe será televisionado

Reconcentração de verbas publicitárias na mídia tradicional, perseguição às vozes dissonantes, desmonte da tevê pública... Temer paga a conta

Beto Barata/PR
Michel Temer
Bastará a maquiagem?
"Uma luz no fim do túnel”, decreta o editorial de O Estado de S. Paulo da terça-feira 11, dia seguinte à aprovação na Câmara dos Deputados da emenda constitucional que limita os gastosem saúde e educação.
“Piso para o futuro”, proclamava o editorial da Folha de S.Paulo do dia anterior, em defesa da mesma emenda.
“Pós-impeachment destrava negócios e atrai estrangeiros”, comemora a manchete da sexta-feira 14 do Valor Econômico.
“Gasolina deve cair mais e ajudar na redução de juros”, prevê O Globo em sua manchete do sábado 15.
O esforço dos meios de comunicação tradicionais para emular um ambiente positivo na política e na economia é perceptível a olhos nus, basta trafegar pelas páginas de jornais ou dedicar algum tempo ao noticiário na tevê e no rádio.
É possível, no entanto, demonstrá-lo de maneira mais cabal. Um levantamento do site Manchetômetro, sistema de monitoramento das notícias publicadas nos principais diários do Brasil gerenciado pelo Laboratório de Mídia e Esfera Pública, ligado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro, transformou em gráfico a inflexão da cobertura dos temas econômicos após o impeachment de Dilma Rousseff.
Gráficos
Conforme se vê à página 23, as menções negativas despencaram a partir de abril deste ano, após atingir picos entre agosto de 2015 e fevereiro último, auge da campanha em favor da deposição da presidenta eleita.
Outros dois gráficos complementam a interpretação do comportamento da mídia: predominam no caso de Michel Temer as citações interpretadas pelo laboratório como neutras, enquanto no caso de Dilma Rousseff as referências negativas superam em muito aquelas positivas ou neutras. Da mesma forma, o pico acontece no período mais intenso da operação para removê-la da Presidência da República.
Criador do Manchetômetro, o professor João Feres Jr. diz não ter dúvidas sobre o papel dos meios de comunicação no processo de derrubada da presidenta: “A mídia trabalhou ativamente pelo impeachment”. Feres Jr. destaca a “escalada brutal” das menções negativas à presidenta e à economia após as eleições de 2014. Segundo ele, o tom anti-Dilma prevaleceu até quando os temas eram controversos e exigiam, por sua natureza, uma postura mais equilibrada do jornalismo.
“Certas delações premiadas e a condução coercitiva do Lula foram tratadas como se encerrassem verdades absolutas. O mesmo não se viu, para citar um caso, em relação ao Aécio Neves. Apesar de o nome do senador ter sido mencionado ao menos seis vezes por delatores da Lava Jato, o total de menções negativas a ele nem se compara.”
Feres Jr. não usa o termo, mas se o Manchetômetro captou uma espécie de “jornalismo de guerra” contra Dilma Rousseff, é previsível a mudança de humor dos meios de comunicação após a vitória consumada. Diante de propostas e medidas de “ajuste fiscal” muito parecidas, a má vontade transmutou-se em benevolência. Os indicadores econômicos, diga-se, não mudaram de forma substancial, ao contrário, continuam a piorar e desautorizam a euforia estampada nos jornais.
Dirceu e Palocci
Quem sabe a prisão não estimule Dirceu e Palocci a refletir sobre suas ilusões?
O desemprego beira os 12%, o Produto Interno Bruto caiu 0,9 em agosto e 5,6% em doze meses, o País tornou-se um pária nas relações internacionais, o que tende a afastar investidores estrangeiros, o número de falências é recorde, os juros continuam escandalosos e o teto de gastos celebrados em editoriais vai representar, segundo cálculos diversos, uma redução de quase 700 bilhões de reais nos investimentos em saúde e educação ao longo dos próximos 20 anos.
Quiçá a “luz no fim do túnel” seja uma autorreferência. Nenhum outro setor teve suas demandas atendidas com tanta rapidez pelo novo governo. Os primeiros atos de Temer trataram de reconcentrar os investimentos publicitários federais nos maiores veículos, boicotar quem tem um posicionamento crítico, CartaCapital incluída, e desmontar o sistema público de radiodifusão concebido no segundo mandato de Lula. 
O jornalista Miguel do Rosário publicou em seu blog, O Cafezinho, os mais recentes dados oficiais de gastos publicitários do governo e das estatais. Surpresas? Nada. Entre maio e agosto, a TV Globo, que engolfa cerca de 60% dos anúncios no segmento, recebeu 24,4% a mais do governo federal do que em igual período do ano passado. O aumento do repasse para a Abril, que edita Veja, foi de 624,3%. A Folha de S.Paulo e seu portal UOL embolsaram 78,1% a mais. A Band, 1.129,4%.
Quando se comparam períodos mais longos (de janeiro a agosto), aparecem informações curiosas como a extraordinária expansão de 3.759,4% nos repasses à revista Caras, de fofocas e celebridades. Tal desempenho talvez explique a súbita decisão da Editora Abril, que em recente reestruturação havia se livrado da publicação, de recolocar o título em seu portfólio.
Não há informações sobre a IstoÉ. A revista está, no entanto, recheada de anúncios federais, embora sua circulação não seja mais auditada pelo IVC, principal órgão de verificação do mercado editorial. Ou seja, a União investe na publicação, embora não possua mais um dado confiável e público a respeito do número de leitores da revista.
Dados
Apesar do estado de calamidade da economia e da urgência de medidas para melhorar a situação fiscal do País, as primeiras decisões de Temer, ainda na fase de interinidade, visaram o setor de comunicação. No dia seguinte ao afastamento temporário de Dilma Rousseff pelo Senado, o governo cancelou um patrocínio de 100 mil reais da Caixa Econômica Federal para um seminário de blogueiros independentes (então acusados de “dilmistas”) em Belo Horizonte.
Após a remoção definitiva da presidenta, as coisas só pioraram. Por ordem da Secretaria de Comunicação, controlada pelo ministro Eliseu Padilha, foram cancelados os contratos com sites e blogs progressistas (petistas, segundo o novo governo) no valor de 11 milhões de reais, quantia irrisória diante dos gastos bilionários em publicidade estatal nos veículos tradicionais.
O governo justificou a decisão com o argumento de que os anúncios federais devem ser publicados em produtores de notícia e não em espaços de opinião. A Secom também foi orientada a excluir CartaCapital de qualquer programação de mídia. A ordem tem sido cumprida à risca desde então.
Coincidência ou não, na mesma época o presidente da Associação de Mídias Evangélicas, Orli Rodrigues, afirmou que Temer havia prometido premiar as emissoras religiosas com publicidade estatal. O assunto mereceu uma cobertura especial de O Globo e não se sabe se a promessa foi ou será cumprida (em consequência da rixa com a Igreja Universal, proprietária da Record, os Marinho têm restrições a esse tipo de iniciativa).
Além de cortar a publicidade de quem critica explicitamente o processo de impeachment, Temer promoveu o desmonte da tevê pública. Por meio de uma Medida Provisória, destituiu o jornalista Ricardo Melo da presidência da Empresa Brasileira de Comunicação, eleito para um mandato de quatro ano, e instalou em seu lugar Laerte Rímoli, apaniguado do ex-deputado Eduardo Cunha, preso na quarta-feira 19 pela Operação Lava Jato.
Dilma Rousseff
Dilma acreditou no poder do 'controle remoto' (Foto: Lula Marques/Agência PT)
A MP ainda extinguiu o Conselho Curador, criado justamente para garantir o caráter público e não estatal da EBC. “O governo agiu para enterrar de vez qualquer possibilidade de fortalecimento de um projeto de tevê pública”, afirma Venício Lima, um dos principais estudiosos de mídia do Brasil, atualmente pesquisador sênior do Centro de Estudos Republicanos da Universidade Federal de Minas Gerais.
A EBC sempre foi tratada pelos meios de comunicação privados como um arroubo “bolivariano” e doutrinário dos governos petistas, mas é justamente sob a administração de Rímoli que se acumulam denúncias de intervenção no conteúdo.
Funcionários da empresa, sob anonimato, relatam frequentes casos de censura interna. Na cobertura da aprovação da PEC do teto de gastos, entrevistas com parlamentares e especialistas contrários à medida teriam sido proibidas ou desestimuladas. Não seria o único caso. Segundo esses relatos, a EBC é, hoje, literalmente, uma tevê “chapa branca”. 
Durante seminário em São Paulo no fim de setembro, o uruguaio Edison Lanza, relator para a liberdade de expressão da Organização dos Estados Americanos, declarou-se preocupado com a intervenção na EBC, a tentativa de calar as vozes discordantes e a repressão aos protestos contra Temer. “A falta de políticas para a pluralidade midiática no Brasil é um problema grave para a democracia e para o próprio sistema de comunicação”, afirmou. “Não existe democracia consolidada sem liberdade de expressão.”
Presidente do Barão de Itararé, centro de estudos da mídia alternativa mantido por blogueiros independentes, Altamiro Borges recorre a uma brincadeira para resumir o momento: “O governo Temer não tem as preocupações republicanas do PT. Com a turma do PMDB, a conversa é outra. O objetivo é sufocar quem os critica”.
Entenda-se o contexto das “preocupações republicanas” petistas descritas por Borges. Constantemente acusados de alimentar com dinheiro público meios de comunicação “simpáticos às suas causas”, os governos de Lula e Dilma Rousseff oscilaram em suas políticas de comunicação.
Manchômetro
Salvo exceções, foram reações espasmódicas à conjuntura, desconectadas de qualquer estratégia para ampliar e garantir a pluralidade de informação. No segundo mandato de Lula, quando o jornalista Franklin Martins chefiava a Secom, foram adotados critérios técnicos que ampliaram e regionalizaram a distribuição das verbas publicitárias.
A quantidade de meios de comunicação agraciados com publicidade estatal sextuplicaram: de cerca de 300 durante o governo Fernando Henrique Cardoso para quase 2 mil, o que melhorou a eficiência da comunicação do governo e, embora de maneira tímida, estimulou alguma diversidade de opinião. Os sucessores de Martins no governo Dilma abandonaram, no entanto, essa orientação e voltaram a reconcentrar os recursos nos oligopólios.
Resultado: apesar das acusações dos adversários políticos e da mídia hegemônica, o PT reproduziu ao longo de seus 13 anos no poder a lógica dos investimentos de governos anteriores, como se percebe no gráfico à página 22.
Entre 2003 e 2014, a Globo recebeu mais de 6 bilhões de reais em anúncios. CartaCapital, 61 milhões, média de 2 milhões por ano. “A Dilma manteve anúncios naqueles meios de comunicação que ela chamou de criminosos. Os principais veículos, alimentados com dinheiro público, apostaram o tempo todo na desestabilização do governo”, ressalta Borges.
Macri
Na Argentina, Macri também acerta a fatura com a mídia (Foto: Jales Valquer/Fotoarena)
Trata-se de um cacoete do PT, diga-se. Ou um misto de arrogância e ingenuidade. No primeiro mandato de Lula, o senador peemedebista Roberto Requião defendeu a criação de uma rede pública de comunicação, que só sairia do papel seis anos depois, e ouviu do então ministro José Dirceu: “Para quê? Já temos a Globo”.
Dirceu hoje mofa na cadeia e não contou com nenhum beneplácito da família Marinho. Antonio Palocci organizou uma operação de salvamento da mesma Globo por meio do BNDES quando ocupava o Ministério da Fazenda. Atualmente faz companhia a Dirceu em Curitiba.
E Dilma, sempre que confrontada com a tese da necessidade de combater o oligopólio midiático, saía-se com o argumento batido do poder do “controle remoto”, o poder de escolha do consumidor, como se existisse uma gama heterodoxa de opções. Acabou destituída sem ter conseguido explicar para a maioria dos eleitores que seu afastamento atropelou os preceitos constitucionais.
Nenhum outro agrupamento partidário, lembra Borges, atuou ou atua na comunicação pública com a preocupação de parecer isento e transparente. Sob comando do PSDB há duas décadas, o estado de São Paulo, dono do segundo maior orçamento publicitário da República, não parece se abalar com as acusações de favorecer a “mídia simpática” a seu projeto de poder.
Edison Lanza
Lanza, da OEA: 'Não existe democracia sem liberdade de expressão' (Foto: Sergio Amaral)
Segundo levantamento da jornalista Conceição Leme, entre 2003 e 2014, o Estado gastou sem licitação 155,5 milhões de reais em assinaturas dos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo e das revistas VejaÉpoca e IstoÉ. As edições foram enviadas a bibliotecas públicas e escolas sob o pretexto de serem “fontes de boa informação e educação”.
Não foram os únicos contemplados. Em cinco anos, o governador Geraldo Alckmin aplicou 4,5 milhões de reais em publicações do futuro prefeito da capital João Doria, seu correligionário. Doria edita, entre outras, a fundamental revista Caviar Lifestyle.
O governo Temer não destoa da tendência na América do Sul a partir da derrota de governos ditos de esquerda. Na Argentina, o presidente Mauricio Macri igualmente fez questão de pagar um tributo à mídia ao assumir. Entre as primeiras decisões de Macri figura o desmonte da lei de meios aprovada no último mandato de Cristina Kirchner.
Detalhe: a legislação kirchnerista promoveu uma reforma radical do setor, nunca pensada no Brasil. A “ley de medios” forçou a desconcentração dos oligopólios, obrigou o Grupo Clarín a se desfazer de uma série de empresas e  transferiu para a tevê pública o controle da transmissão dos jogos de futebol.
Aqui, a influência da Globo sobre a CBF e os clubes não só distorce a concorrência no mercado de tevê. Ela está na raiz dos escândalos de corrupção investigados dentro e fora do País (a maior parte da propina paga a dirigentes da Fifa saiu da negociação dos direitos televisivos dos torneios internacionais).
Embora pontualmente se registrem recuos em favor de interesses privados nas sólidas legislações de comunicação criadas no século XX na maioria das nações, nada se assemelha à realidade brasileira. Os Estados Unidos, o mais liberal dos países desenvolvidos, mantêm de pé regras centenárias que impedem a concentração da mídia, entre elas, a proibição de um grupo deter em uma mesma área concessões de rádio e tevê e editar jornais ou revistas.
Não existe conglomerado de mídia no planeta com tanto poder concentrado quanto a Globo, destino de 60% da verba publicitária total, associada nos estados a grupos políticos poderosos e dona dos maiores veículos em praticamente todos os segmentos. No México, outro exemplo de forte concentração, a Televisa ao menos disputa espaço com a TV Azteca.
Leis e recomendações continuam a ser produzidas no exterior para evitar a formação de monopólios. Após o escândalo dos grampos ilegais divulgados pelo “falecido” News of the World, do tycoon Rupert Murdoch, o Reino Unido aprovou uma dura legislação de direito de resposta e punição aos crimes cometidos por jornalistas.
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Levenson: um relatório que cairia bem no Brasil (Foto: Suzanne Plunkett/Getty Images)
O relatório do juiz Brian Leveson, indicado para analisar o episódio e sugerir medidas ao Parlamento, propôs uma nova lei de imprensa e a criação de um órgão fiscalizador. O diagnóstico de Leveson se aplicaria perfeitamente ao Brasil: “Setores da mídia agiram como se seu próprio código de conduta não existisse... desprezo significativo e negligente em relação à verdade factual”.
O Banco Mundial recomenda a adoção de critérios de distribuição de anúncios públicos que estimulem a pluralidade de opiniões. Uma comissão da União Europeia fez sugestões semelhantes aos associados: reservar uma parte dos investimentos para veículos menores e comunitários, capazes de contemplar a diversidade de pensamento existente na sociedade.
Países como a França e a Itália tomam decisões de investimentos públicos baseadas não só em critérios de audiência. Relevância e pluralidade são levados em conta. E a concentração é proibida e desestimulada em praticamente toda a Europa.
No Brasil, caminha-se na direção contrária. Enquanto o Executivo recria o “bolsa-mídia”, a base aliada do governo Temer no Congresso parece disposta a reduzir a liberdade de expressão na internet. O alvo é o Marco Civil aprovado durante o mandato de Dilma Rousseff.
Um projeto em tramitação pretende autorizar o bloqueio e a retirada de conteúdos da rede e ao mesmo tempo atender ao lobby das operadoras de telefonia para limitar o acesso de dados por meio da banda larga.
Em outras palavras, o projeto cria internautas de primeira e segunda classe. “Se depender do Temer e companhia”, avalia Borges, “viveremos um período de censura e obscurantismo nas áreas de comunicação e cultura. São ações típicas de governos autoritários.” 
saiu: ww.cartacapital.com.br

PMs que integravam quadrilha envolvida em sequestro de criminosos são presos e recolhidos ao Batalhão de Choque de Lauro de Freitas

Na ordem: Clovis, Clemilson, Danilo, José Vitor, Lúcio, Maurício
(Foto-montagem: Correio da Bahia)



Quatro criminosos envolvidos em casos de extorsão mediante sequestro, entre eles os soldados da Polícia Militar Maurício Santana Santos e Clóvis de Miranda Silva, foram presos por uma Força-Tarefa da SSP (Secretaria da Segurança Pública), na tarde desta quinta-feira (27).

O também soldado PM Jorge Ádson Cruz não foi encontrado e é considerado foragido. Os cinco tinham mandados de prisões expedidos pela Justiça.

O quarteto faz parte de uma quadrilha que começou a ser desarticulada em novembro de 2015, quando mais quatro militares e duas pessoas foram detidas. O bando sequestrava criminosos que ainda não haviam sido presos pela polícia ou parentes deles e exigia pagamento de resgate.

Segundo o diretor do DCCP (Departamento de Crimes contra o Patrimônio), Moisés Damasceno, as investigações começaram a partir de uma vítima que tinha sido sequestrada três vezes. Ele acrescentou que, a partir deste caso, diversas pessoas procuraram o departamento para denunciar a ação do mesmo grupo, que tem como um dos seus líderes o militar Maurício, lotado na 29ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar), do Imbuí.

Maurício foi preso pela primeira vez em outubro do ano passado, solto em março de 2016 e capturado novamente em agosto deste ano. Todas as detenções foram pelos crimes de extorsão mediante sequestro.

Na ação foram apreendidos R$ 1 mil em dinheiro, duas armas de fogo, 51 cartuchos de diferentes calibres, três automóveis, placas de veículos, algema, distintivo, relógios e aparelhos de telefone celular.

Os PMs presos foram encaminhados para prestarem depoimento na Corregedoria Geral da SSP. Depois de ouvidos, eles serão encaminhados para a Corregedoria da PM e recolhidos no Batalhão de Choque de Lauro de Freitas.



Fonte: R7 BA / lauro em foco

Justiça Eleitoral baiana condenou Facebook a excluir perfis "fakes" utilizados na guerrilha virtual pela prefeitura de Lauro de Freitas nessa última eleição

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Uma das páginas foi usada para disseminar conteúdo contra a prefeita eleita Moema Gramacho (PT) durante a campanha.


As eleições municipais de 2016 terminaram o seu rito em 02 de outubro, com a apuração das urnas e a relação de eleitos para os mandatos de prefeito e vereadores, mas ainda correm diversos processos junto à Justiça Eleitoral da Bahia, que apura ainda denúncias de crimes eleitorais, candidaturas que disputaram o pleito sub judice, prestação de contas e outras querelas. 


O Facebook foi condenado em duas ações na Justiça Eleitoral baiana a excluir imediatamente perfis fakes utilizados na guerrilha virtual pelo comando da prefeitura de Lauro de Freitas. Uma das páginas foi usada para disseminar conteúdo contra a prefeita eleita Moema Gramacho (PT) durante a campanha. Outras duas eram voltadas a ataques ao candidato do PSDB, Mateus Reis. Em ambas as decisões, o Facebook é criticado por se negar a cumprir, sem justificativa, reiteradas decisões judiciais sobre os casos.




Fonte: Coluna Satélite - Correio da Bahia /lauro em foco

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Antirreforma do ensino médio

Como o governo se empenha em dividir candidatos à universidade de quem ocupa baixos postos de trabalho

Reação
A manifestação dos estudantes paraenses exibe a maturidade de uma geração ofendida

Há três anos, o Congresso Nacional discute uma reforma do ensino médio no Brasil. O tema foi colocado em debate para os parlamentares a partir de 2013, com um projeto de lei de autoria do deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), e tramitou em uma comissão especial dedicada ao assunto.
Ainda que esteja longe de representar um consenso entre os profissionais da área, a proposta está pronta para ser votada e alterada, se necessário, após um longo período de discussões. Mas foi ignorada pelo governo Michel Temer e seu ministro da Educação, Mendonça Filho.
Em vez de usar sua base parlamentar para aprovar uma reforma, Temer publicou uma Medida Provisória com outro texto, que institui novas regras para o ensino médio no País, sem discussão ou debate com o Legislativo ou a sociedade civil.
A MP 746/2016 traz como uma de suas principais novidades o plano de ampliar a educação integral a partir de 2017. De acordo com o texto, publicado em 22 de setembro, a carga horária mínima para os estudantes do ensino médio passa a ser de 1,4 mil horas, em vez das atuais 800 horas/ano.
Outra novidade é o que o governo federal tem chamado de flexibilização da grade curricular. A ideia é que o ensino médio tenha, ao longo de três anos, metade da carga horária de conteúdo obrigatório, definido pela Base Nacional Comum Curricular, ainda em processo de discussão, e o restante definido pelos interesses do próprio aluno.
Da metade do segundo ano do ensino médio em diante, o estudante poderia escolher entre cinco trajetórias: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica profissional. O objetivo seria o estudante focar a aprendizagem nas disciplinas para a construção de “seu projeto de vida”.
Na pressa de colocar a medida em vigor, o governo federal chegou a divulgar que sociologia, filosofia, artes e educação física deixariam de fazer parte do grupo de disciplinas obrigatórias, que são 13 atualmente, mas voltou atrás pouco antes da publicação do texto por conta da polêmica.
No entanto, o ensino dessas matérias ainda não está garantido, já que o texto da MP coloca artes e educação física, por exemplo, como obrigatórias apenas no ensino infantil e fundamental. O governo justifica que esses conteúdos serão contemplados pela Base Nacional Comum Curricular, ou seja, apenas na primeira metade do ensino médio.
Uma das cabeças por trás da proposta é a secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, socióloga ligada ao PSDB que escreveu o programa de educação de Aécio Neves (PSDB-MG) nas eleições presidenciais de 2014.
O senador tucano chegou a comemorar a publicação da MP, como se a proposta fosse sua, em artigo publicado na imprensa. “São temas que apresentei durante a campanha de 2014. As medidas são efetivas para melhorar o desempenho escolar e conter as altas taxas de evasão”, disse.
Sob ataques de entidades e especialistas da área por conta de o tema ter sido aprovado como Medida Provisória e não por projeto de lei, com discussão mais ampla, o governo argumenta que os recentes resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), avaliação usada para medir a qualidade do ensino no País, e o índice de evasão escolar justificariam a urgência.
Maria Helena e Mendonça Filho
Maria Helena Guimarães de Castro, autora do projeto de educação de Aécio, e o ministro Mendonça Filho (Foto: Elza Fiuza/ABr)
Isso porque os estudantes do ensino médio foram os que ficaram mais distante da meta estabelecida pelo Ministério da Educação para a avaliação em 2015. Esses estudantes atingiram o índice de 3,7 pontos, enquanto o esperado era 4,3.
Mas essa justificativa não tem sido aceita tanto por especialistas quanto pelos estudantes, o que tem levado à judicialização. O advogado Carlos Alexandre Klomfahs, de São Bernardo, chegou a entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para impedir que a medida entrasse em vigor. “A coisa mais importante é entender que a Medida Provisória precisa ter dois requisitos: relevância e urgência. E não se sustenta (a justificativa do governo). A segunda questão é que você tem de debater com a sociedade”, explica.
O mandado acabou sendo rejeitado pelo ministro Luiz Fux, mas Klomfahs recorreu para que o tema seja analisado pelo plenário. O PSOL também entrou com uma ação no Supremo para que o mérito da questão seja analisado.
Já os estudantes começam a se organizar pelo País para protestar contra a Medida. Até o fechamento desta edição, mais de 280 escolas tinham sido ocupadas em diversas cidades do Paraná, segundo o movimento que reúne os secundaristas no estado.
Há também o registro de escolas públicas ocupadas em São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. Em algumas dessas escolas, os estudantes levantam bandeiras também contra a PEC 241.
Entre os especialistas, o que tem gerado mais críticas é a possibilidade de os jovens poderem fazer parte do ensino técnico profissionalizante na grade do próprio ensino médio, e não de maneira complementar como é atualmente.
Isso pode significar a separação dos estudantes, na medida em que os que têm renda mais baixa vão priorizar o ensino técnico para alcançar o mercado de trabalho com mais rapidez e garantir algum tipo de renda.
“A reforma do ensino médio é uma antirreforma no que se refere ao ensino médio e à educação profissional”, critica o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (CNDE), Daniel Cara.
“A MP estabelece uma bagunça e faz com que os estudantes sejam divididos entre aqueles que vão ter acesso a um ensino propedêutico e aqueles que vão ter acesso a um ensino técnico de baixa qualidade.” O receio é de que os estudantes de baixa renda tenham acesso a cursos técnicos ruins, já que a MP não detalha como será essa formação profissionalizante, e fiquem limitados a postos de trabalho de baixa remuneração.
“Quem opta por essa profissionalização de baixa qualidade, quando entra no mercado de trabalho, não consegue fazer com que o seu diploma seja um diploma que subsidie a ação profissional. O profissional vai para o mercado de trabalho com um curso ruim, fica quatro anos no mercado de trabalho na condição de subemprego e volta para outro curso ruim”, critica Daniel Cara. “O estudante prejudica a formação dele e o conjunto da carreira para aquilo que a OIT chama de trabalho decente.”
Ocupação
Cerca de 300 escolas do Paraná estão presidiadas pelos estudantes desde quinta, 13 (Foto: Guilherme Artigas/FotoArena)
O Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) tem acompanhado as discussões e alerta para a mesma questão. “A discussão toda está caminhando, se tem filosofia, se não tem, se tem educação física ou não. Isso não é o centro da proposta. O centro da proposta é tentar dividir os jovens entre aqueles que têm direito de ir à universidade e aqueles que vão para o mercado de trabalho”, afirma o coordenador de educação do órgão, Fausto Augusto Júnior.
E é justamente no ensino técnico que a MP abre portas para a possibilidade de privatização dos cursos oferecidos. O texto da medida deixa aberta a possibilidade de “parcerias” para que os estudantes que optem pela carreira profissionalizante possam ter “experiência prática de trabalho no setor produtivo ou em ambientes de simulação”.
Para Daniel Cara, essa é uma brecha que o governo pode utilizar para agradar às universidades privadas, já que os programas que contavam com recursos federais estão sendo represados. “(Nesse caso), Unip, Uninove, Estácio poderiam ter o direito de ofertar trajetórias de profissionalização de um ano e meio. E aí os estudantes vão fazer essas trajetórias de profissionalização contabilizando créditos para o ensino superior, essa seria uma privatização mais evidente.”
Quase 30 dias após a publicação da MP da reforma do ensino médio, o governo Temer já cogita trazer à tona outra reforma, agora do ensino fundamental. Enquanto isso, o debate sobre a reforma no ensino médio segue esvaziado pela discussão sobre a PEC 241, que congela os gastos com despesas primárias, como educação e saúde.
O que acontece é que o tempo máximo para o debate da MP 746 está passando e logo a proposta terá de ser votada sem o devido debate. Como se trata de uma Medida Provisória, o prazo de vigência é de 60 dias, prorrogáveis por mais 60 no máximo.
Nesse período, uma comissão mista, formada por deputados e senadores, precisa aprovar um parecer sobre e, somente após isso, a medida segue para o plenário da Câmara. Se aprovada, a MP segue então para o plenário do Senado.
“Não é uma medida que está sendo debatida num calendário de Medida Provisória, o Congresso está se dedicando apenas à PEC 241. Quando se encerrar o debate da PEC, já vai ter passado quase 60 dias de tramitação”, conclui Cara.
saiu: ww.cartacapital.com.br

SENAI abre inscrições para o Processo Seletivo 2017.1 para os Cursos de Aprendizagem Industrial Básica em Lauro de Freitas e outras cidades baianas

A unidade de Lauro de Freitas realizará os cursos Auxiliar de Obras de Edificações, Eletricista Industrial e Operador de Suporte Técnico em TI, que terão início em 16/01/2017.



O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Regional da Bahia (SENAI/DR/BA), abriu s as inscrições para o Processo Seletivo 2017.1 para os Cursos de Aprendizagem Industrial Básica do SENAI/DR/BA, para o preenchimento de 1.223 (hum mil duzentas e vinte e três) vagas gratuitas, para as unidades de Lauro de Freitas, Salvador, Camaçari, Simões Filho, Alagoinhas, Barreira, Cachoeira, , Cruz das Almas, Eunápolis, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Luis Eduardo Magalhães, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus, Teixeira de Freitas Assistente e Vitória da Conquista. 

As inscrições iniciaram no dia 19/10/2016 às 18 horas do dia 13/11/2016 ou até ser atingida a quantidade máxima de 10 (dez) inscrições (candidatos) por vaga. Cada candidato só poderá se inscrever para um único curso, e se por algum motivo houver duas ou mais inscrições de um mesmo candidato, será válida somente a última inscrição realizada, com o cancelamento das demais. Não será permitida a mudança de cidade/curso/turno após a inscrição concluída.

As inscrições ocorrerão exclusivamente via Internet, através do site www.fieb.org.br/senai., onde o candidato também encontrará mais informações sobre o edital.


Fonte: SENAI/DR/BA / LAURO EM FOCO

Acusados da morte de Kelly Ciclone são absolvidos pela Justiça

Os acusados da morte Kelly Sales Silva, de 22 anos, também conhecida como Kelly Cyclone ou Kelly Doçura, os irmãos Emerson Cosme Anjos dos Santos, o “Miminho”, e Ericson Anjos dos Santos, o “Véio”, foram julgados e absolvidos pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em júri realizado no fórum de Lauro de Freitas, nesta terça-feira (25). Kelly foi assassinada na madrugada de 18 fevereiro de 2011, no centro do município da Região Metropolitana de Salvador, quando voltou de um festival de pagode. Ela era suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas e conhecida como "a patroa do tráfico".
De acordo com a setença do júri presidido pela Juíza de Direito Penal Jeine Vieira, após pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA), ratificado pela defesa, os irmãos acusados do homicídio, foram absolvidos, sob prerrogativa da insuficiência de provas contra os acusados. A sentença destaca: “Decidiu o Conselho de Sentença reconhecer a materialidade, mas negou a autoria delitiva. Em face disso, os jurados julgaram improcedente a denúncia e absolveram os réus Ericson Anjos dos Santos e Emerson Cosme Anjos dos Santos das acusações narradas na denúncia”.
O MP, que aparece como autor do processo desde o início do caso, no ano de 2011, durante uma movimentação em 2013, denunciou os acusados, conforme trecho: O Ministério Público denunciou Ericson Anjos dos Santos, Emerson Cosme Anjos dos Santos já devidamente qualificados nos autos, imputando-lhe a conduta tipificada no art. 121, §2°, inciso I e II do Código Penal. Informa a acusação que no dia 17 de julho de 2011, por volta das 23 horas, na Rua Romualdo de Brito, os denunciados, de comum acordo, utilizando-se de armas de fogo, tipos revólver e pistola, interceptaram e direcionaram o armamento que portavam contra o automóvel e dispararam contra a vítima KELLY SALES SILVA, acunhada de KELLY CICLONE, que se encontrava no interior do veículo, no banco do carona, ceifando-lhe a vida, conforme laudo de exame cadavérico de fls. 152. Recebida a denúncia (fl.216), o réu foi citado (fls. 221/223) e apresentou defesa prévia (fl. 227/230). Durante a instrução criminal, procedeu-se a oitiva das testemunhas arroladas (fls. 269/283, 300/303 e 304/309), interrogando-se os acusados em seguida (fls. 318/320). Em alegações finais (fls. 353/354) o Ministério Público pugnou pela pronúncia dos acusados.
Em conversa com reportagem do Bocão News, o promotor de Justiça do Ministério Público do Estado (MPE), Davi Gallo, explicou por que o órgão, que é autor do processo, solicitou a absolvição dos acusados. Segundo ele, o MP tem autonomia para pedir absolvição mesmo sendo autor do processo, basta que haja dúvida sobre a autoria do crime. “O MP sempre é o autor. O MP não busca condenação de quem ele não tem certeza. A finalidade do MP é a promoção da Justiça, mesmo que seja pedindo a absolvição”, afirma Gallo.
Na sentença é indicado o arquivamento do processo. “Após trânsito em julgado, oficie-se para as devidas baixas, arquivando-se em seguida”.
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Homem é preso suspeito de assaltar mais de 60 ônibus em Salvador neste ano

Um homem, de 20 anos, foi preso e um adolescente, de 16, apreendido, na terça-feira (25), no bairro do Rio Vermelho, suspeitos de assaltarem mais de 60 ônibus em Salvador apenas neste ano. De acordo com a Polícia Civil, Felipe Sacramento Trindade estava em um ponto de ônibus quando foi visto por investigadores. Ele já vinha sendo investigado pelos roubos e foi reconhecido porque aparece nas imagens das câmaras dos coletivos que assaltou.
 
Ainda segundo a polícia, com a dupla, foram apreendidos um revólver calibre 38 e uma faca. Felipe foi autuado em flagrante pelo porte da arma e encaminhado ao Núcleo de Prisão em Flagrante (NPF), na Avenida ACM. Ele também foi indiciado pelos assaltos a ônibus. O adolescente seguiu para Delegacia Para o Adolescente Infrator (DAI).

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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Caminhão do projeto 'Nova Geladeira', da Coelba, passa por Lauro de Freitas e Salvador

Projeto que troca gratuitamente geladeiras usadas por novas estará em Cajazeiras, Pirajá e Lauro de Freitas, até o final de novembro; saiba como participar


Os bairros de Cajazeiras e Pirajá, e o município de Lauro de Freitas serão as próximas localidades a receber o caminhão do projeto Nova Geladeira, uma iniciativa da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), que realiza a troca de geladeiras velhas por novas, de forma gratuita. O usuário que preencher os pré-requisitos poderá se inscrever no projeto e realizar a troca observando o seguinte calendário: até sábado, na Rua Osvaldo Sá de Menezes, no Largo da Pronaica, em frente a Unidade Policial, em Cajazeiras 10; de segunda, 31/10, até dia 12 de novembro, na Rua 08 de novembro, no estacionamento do mercado Mercantil Rodrigues, em Pirajá; e de 16 a 26 de novembro, em Lauro de Freitas, no Caji, na Rua Gerino de Souza Filho.

As inscrições também podem ser feitas nos postos de atendimento em uma das unidades da Prefeitura-Bairro. Para ser beneficiado pelo projeto, o usuário deve estar cadastrado na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) ou ser morador de comunidade popular; ser maior de idade; estar adimplente com a Coelba; estar com fornecimento regular de energia; ter a média mensal dos 3 maiores consumos dos últimos 12 meses igual ou maior a 80 kWh/mês; possuir o equipamento antigo para realizar a troca, e não estar participando de algum outro projeto de eficiência enérgica da empresa.

De acordo com informações da Coelba, a troca permite uma grande economia para o cliente, já que, segundo a empresa, 70% do uso da energia de uma residência pode ser da geladeira. “Uma geladeira velha consome em média 50 a 60 kWh/mês. E o equipamento novo que a gente doa com selo Procel, consome em torno de 20 à 25 kWh/mês”, afirmou a analista de eficiência energética da Coelba, Nara Marambaia.



Fonte: Correio da Bahia / lauro em foco