A 6ª Região Militar, a qual a Bahia está integrada juntamente com Sergipe, é a terceira menor em número de armas em acervo com Colecionadores, Atiradores e Caçadores, os chamados CACs: 116. O estado teve o segundo menor aumento no número de armas registradas em 2021, com 15 novos registros feitos, segundo a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) do Exército Brasileiro.
De acordo com os dados obtidos pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), no Brasil, o número de armas com CACs é o maior desde 2003, com um total de 29.463 armas registradas. A terceira região, que compreende o estado do Rio Grande do Sul foi a região com o maior número de registros em 2021: 8.577.
De 2005 a 2011, a 6ª região, a qual a Bahia faz parte, teve os três maiores números de registros de armas para os CACs. Em 2005 o maior número de registros: 404. Na sequência ficaram 2009 com 224 registros e em terceiro, o ano de 2011 com 133 armas. Em 2019, a região da Bahia não teve nenhum registro de armas feito pelo Exército brasileiro.
Fonte: bahianoticias
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