Foto: Roberto Abreu/Agecom
O Circuito
Dodô (Barra-Ondina) deve ter dois dias sem blocos durante o Carnaval
deste ano. De acordo com um levantamento feito pelo jornal A Tarde,
divulgado neste domingo (7), dos 12 blocos que desfilam entre a Barra e
Ondina e são vendidos pelo site da Central do Carnaval, maior empresa de
comercialização de abadá do estado, nenhum desfilará no dia inaugural
da festa e apenas o afoxé Filhos de Gandhy irá às ruas na terça-feira,
último dia da festa.
Segundo empresário, diretor e fundador da Central do Carnaval, Joaquim Nery, ausências de blocos históricos – como Coco Bambu, Harém e Yes, que desfilavam entre Barra e Ondina no primeiro dia de folia – serão sentidas em 2018.
“O poder público passa a ter um grande peso que não conseguirá suprir caso a crise se alastre para todos os dias da festa”, ressaltou.
“Se esse modelo desaparecer, acaba o bloco de Carnaval, como está acontecendo na quinta e terça. Só existe um modelo para bloco de Carnaval, que está aí desde os anos 40”, completou.
Já o presidente da Saltur, Isaac Eddington, diz que o esvaziamento dos circuitos tem obrigado o município a investir em mais atrações independentes, que desfilam sem cordas, a fim de fortalecer a festa.
“O que queremos é o equilíbrio entre blocos, trios sem corda e camarotes. Todos são importantes. Tem turista que nem vem para o Carnaval se não tiver camarote, por exemplo. Então o camarote é importante, como bloco também é. O que fazemos é reforçar dias como quinta e terça-feira, que praticamente não tem bloco desfilando”, afirmou.
saiu:www.metro1.com.br
Segundo empresário, diretor e fundador da Central do Carnaval, Joaquim Nery, ausências de blocos históricos – como Coco Bambu, Harém e Yes, que desfilavam entre Barra e Ondina no primeiro dia de folia – serão sentidas em 2018.
“O poder público passa a ter um grande peso que não conseguirá suprir caso a crise se alastre para todos os dias da festa”, ressaltou.
“Se esse modelo desaparecer, acaba o bloco de Carnaval, como está acontecendo na quinta e terça. Só existe um modelo para bloco de Carnaval, que está aí desde os anos 40”, completou.
Já o presidente da Saltur, Isaac Eddington, diz que o esvaziamento dos circuitos tem obrigado o município a investir em mais atrações independentes, que desfilam sem cordas, a fim de fortalecer a festa.
“O que queremos é o equilíbrio entre blocos, trios sem corda e camarotes. Todos são importantes. Tem turista que nem vem para o Carnaval se não tiver camarote, por exemplo. Então o camarote é importante, como bloco também é. O que fazemos é reforçar dias como quinta e terça-feira, que praticamente não tem bloco desfilando”, afirmou.
saiu:www.metro1.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário