O ajudante de pedreiro Willian de Jesus Silva, 24, foi detido na tarde desta sexta, 4, em casa, na Rua Sacramento, em Castelo Branco. Policiais da 13ª DT (Cajazeiras) chegaram até ele após investigações e denúncias."A minha sensação é de justiça, que a justiça trabalhou, glória a Deus! Era o mínimo que a gente poderia esperar", desabafou o construtor civil Alexandre dos Santos, de 37 anos, ao falar sobre a prisão do homem suspeito de atirar e matar seu filho, o técnico eletrônico Cristian Zachariadhes dos Santos, 19, na quarta-feira, 2, em Cajazeira 10.
"Temos nossas fontes de informação e bateu certo", festejou o delegado Roberto Alves, titular em exércicio da unidade policial.
Conforme ele, o outro suspeito foi identificado como Leonardo Brasil, o Léo da Gueixa, um velho conhecido da polícia. "Ele é contumaz na prática de furtos e tráfico [drogas]. Ele estava em uma casa na mesma rua, mais abaixo. Quando viu a movimentação dos vizinhos, fugiu", revelou Alves.
O delegado já solicitou a prisão de Léo da Gueixa. Ajude a polícia, denuncie: 3235-0000
"Atirou sem querer"
Willian declarou arrependimento e afirmou que o roubo à loja onde Cristian trabalhava era o segundo do dia. Às 10h, a dupla roubou R$ 250 de um homem, na mesma rua onde o jovem foi morto. "Não queria atirar. Quando ele pulou em cima de mim, o dedo estava no gatilho e a arma disparou", alegou.
Ele disse que, após a ação, o comparsa foi embora e o deixou sozinho. "Saí correndo, peguei um ônibus Estação Mussurunga e lá peguei outro para casa", informou.
Segundo ele, a arma, um revólver calibre 38 usado no crime, era de Léo, que também estava armado. Willian justificou ter aceitado praticar os crimes porque estava precisando de R$ 200 para pagar o aluguel da casa.
saiu;atarde.uol.com.br/
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