Por meio de nota enviada ao Bocão News,
o deputado federal, Nelson Pelegrino (PT), repudiou com veemência as
acusações feitas pela presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele, que
acusa petistas baianos de participarem de um esquema milionário de
desvio de verba pública.
Dalva detalhou o esquema para a revista Veja: "fizemos um convênio de R$ 17 milhões, para a construção de moradias populares. Boa parte dessa verba, uns 6 milhões, foi desviada para o caixa eleitoral do PT e justificada com notas fiscais frias. Conseguimos eleger doze prefeitos do PT com o programa".
Dalva detalhou o esquema para a revista Veja: "fizemos um convênio de R$ 17 milhões, para a construção de moradias populares. Boa parte dessa verba, uns 6 milhões, foi desviada para o caixa eleitoral do PT e justificada com notas fiscais frias. Conseguimos eleger doze prefeitos do PT com o programa".
Dalva afirmou para a publicação que o
candidato ao governo do Estado da Bahia, Rui Costa, participou do
esquema juntamente com Walter Pinheiro, Nelson Pelegrino, Afonso
Florence, Zezéu Ribeiro e Vicente Neto.
Segundo Dalva, foi feito "convênio de
R$ 17 milhões, para a construção de moradias populares. Boa parte dessa
verba, uns 6 milhões, foi desviada para o caixa eleitoral do PT e
justificada com notas fiscais frias". Ela afirma ainda que desta forma,
os petistas conseguiram eleger doze prefeitos do PT.
"O Pelegrino e o Zezéu viviam lá no Instituto. Faziam reuniões, tinham uma relação muito próxima com a gente. Ele (Pelegrino) também recebia os envelopes de dinheiro. Era dinheiro para boca de urna, para pagar cabo eleitoral e bancar outras despesas da campanha dele", explica a presidente.
"O Pelegrino e o Zezéu viviam lá no Instituto. Faziam reuniões, tinham uma relação muito próxima com a gente. Ele (Pelegrino) também recebia os envelopes de dinheiro. Era dinheiro para boca de urna, para pagar cabo eleitoral e bancar outras despesas da campanha dele", explica a presidente.
Segundo o esclarecimento do petista, “as
declarações da presidente da ONG, Dalva Sele, são mentirosas e nem ela,
nem a Veja, apresentaram provas da denúncia porque não existem”.
Para Pelegrino, "trata-se de armação
pré-eleitoral, prática infelizmente antiga no nosso país. Todo mundo
sabe à quem a Veja presta serviço". O petista ressalta ainda que Dalva Sele, o repórter e a revista serão processados criminalmente.
Publicada no dia 20 de setembro de 2014, às 15h40
Publicada no dia 20 de setembro de 2014, às 15h40
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