Parentes e amigos de preços ficaram
preocupados depois que um texto supostamente encaminhado por internos do sistema prisional da Bahia, circulou nas redes de What’App, denunciando o contágio de uma enfermeira de uma unidade por coronavirus. O texto não dá detalhes nem cita o nome da enfermeira , mas chamou a atenção de organismos de diretos humanos em todo país.
Os presos questionam também a proibição das visitas, eles alegam que se há risco dos familiares levarem o vírus para dentro da cadeia, porque o Estado não considera o risco também vindo dos agentes penitenciários que entram e saem todos os dias, sem contar as dezenas de novos presos que chegam cotidianamente no complexo.
Parentes e amigos de preços ficaram
preocupados depois que um texto supostamente encaminhado por internos do sistema prisional da Bahia, circulou nas redes de What’App, denunciando o contágio de uma enfermeira de uma unidade por coronavirus. O texto não dá detalhes nem cita o nome da enfermeira , mas chamou a atenção de organismos de diretos humanos em todo país.
preocupados depois que um texto supostamente encaminhado por internos do sistema prisional da Bahia, circulou nas redes de What’App, denunciando o contágio de uma enfermeira de uma unidade por coronavirus. O texto não dá detalhes nem cita o nome da enfermeira , mas chamou a atenção de organismos de diretos humanos em todo país.
Os presos questionam também a proibição das visitas, eles alegam que se há risco dos familiares levarem o vírus para dentro da cadeia, porque o Estado não considera o risco também vindo dos agentes penitenciários que entram e saem todos os dias, sem contar as dezenas de novos presos que chegam cotidianamente no complexo.
Segundo o texto faltam materiais de limpeza e higiene pessoal. As celas estão sujas, assim com as roupas que não são lavadas por falta de sabão, que normalmente é levado pelos parentes dos presos. Eles cobram a presença dos órgãos de direitos humanos no local e afirmam que a mídia não cobre os casos de coronavirus entro dos presídios.
A Ouvidora Geral da Defensoria Pública da Bahia, Sirlene Assis, de posse do texto, disse que está em diálogo intenso com as autoridades, inclusive o secretário estadual de saúde Nestor Duarte, para que o mesmo dispense a atenção necessária para a comunidade carcerária
Por: Ricardo Andrade
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