quarta-feira, 8 de abril de 2020

Campanha de solidariedade as baianas de Acarajé


Desde o regime de escravização até os dias atuais, a venda do acarajé, do mingau e quitutes da culinária africana consolidou-se como uma alternativa para a sobrevivência material e simbólica de mulheres negras. São as baianas de acarajé e mingau que continuam asseguram a sobrevivência de famílias inteiras através desta atividade tradicional.

Essa predominância negra, feminina e idade mais avançada entre as chefes de família de setores economicamente desfavorecidos tem sido bem marcante com o processo da Pandemia do Covid-19. Para essas mulheres que trabalham na informalidade, não há nenhuma política grandiosa de proteção para compensar a total perda da renda. E para não serem afetadas e tornarem-se parte da estatística de disseminação, Rita Santos da ABAM - Associação Nacional das Baianas de Acarajé vem a público solicitar o apoio em alimentos não perecíveis para montar cestas básicas para as baianas de acarajé e mingau, consideradas grupo de risco e que precisam ficar em isolamento social.

Banco do Brasil
AG: 2798-7
C.C: 25.550-5
Maria Rita Ventura dos Santos
CPF: 387.128.227-87

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