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Acusado na
Operação Adsumus, do Ministério Público do Estado, de integrar uma
quadrilha que cometeu delitos contra a administração pública, fraudes em
licitações e contratos, entre os anos de 2012 e 2016, ex-prefeito de
Santo Amaro, Ricardo Machado (PT), foi preso nesta terça-feira (19). A
detenção é temporária, por cinco dias, mas pode ser convertida em
preventiva (com prazo indefinido), a depender do entendimento do
Tribunal de Justiça.
O petista se entregou na 20ª Companhia Independente da Polícia Militar, sediada na cidade do Recôncavo baiano, e encaminhado à carceragem do Departamento de Polícia do Interior (Depin), onde ficará à disposição do Judiciário.
O ex-gestor era um dos alvos da sexta etapa da operação, deflagrada nesta segunda (19) também em Muritiba, que cumpriu cinco mandados de detenção e seis de busca e apreensão. A força-tarefa apreendeu documentos, planilhas de propinas, comprovantes de depósitos bancários e de transações financeiras, celulares e outros objetos eletrônicos em Salvador, Lauro de Freitas e Cruz das Almas.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do MP, os envolvidos responderão pelos crimes praticados contra administração pública, fraudes em licitações e contratos.
O petista se entregou na 20ª Companhia Independente da Polícia Militar, sediada na cidade do Recôncavo baiano, e encaminhado à carceragem do Departamento de Polícia do Interior (Depin), onde ficará à disposição do Judiciário.
O ex-gestor era um dos alvos da sexta etapa da operação, deflagrada nesta segunda (19) também em Muritiba, que cumpriu cinco mandados de detenção e seis de busca e apreensão. A força-tarefa apreendeu documentos, planilhas de propinas, comprovantes de depósitos bancários e de transações financeiras, celulares e outros objetos eletrônicos em Salvador, Lauro de Freitas e Cruz das Almas.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do MP, os envolvidos responderão pelos crimes praticados contra administração pública, fraudes em licitações e contratos.
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